O atacante Vegetti é o artilheiro do futebol brasileiro com 24 gols, mas ele não balança as redes dos adversários desde o dia 31 de agosto, quando marcou um dos gols na vitória em cima do Sport por 3 a 2. Em setembro, o capitão do Vasco passou em branco, fato que tem gerado debate entre os torcedores. Até que ponto vale manter Vegetti como titular?
“Toda coletiva tem uma pergunta sobre o Vegetti. Eu tenho que vir preparado. Uma hora ele vai fazer gol. Hoje (ontem) ele teve chance no primeiro tempo. Ele cabeceou, teve presença. Teve uma bola que ele colocou o pé, ele se jogou, e quase que fez o gol também”, ressaltou o técnico Fernando Diniz, que saiu em defesa do atleta.
“O forte do Vegetti todo mundo sabe, ele é um goleador, que a bola precisa chegar em boas condições para ele marcar. Quando a gente tem um volume maior de chegadas mais limpas, com cruzamentos principalmente, ele vai ter mais chances de fazer o gol. Quando ele não faz gol, tem uma função tática muito importante. Tem espírito de liderança. É um dos grandes líderes da equipe. Há dois meses. Todo mundo passa por isso, o Hulk passa também”, destacou Diniz.
O capitão do Vasco é uma liderança no elenco e conta com o respeito de todos. Domingo, contra o Vitória, Vegetti vai ter mais uma chance de quebrar o jejum de gols. Diante da torcida e com o estádio de São Januário lotado, a atmosfera perfeita para o reencontro com as redes.
Caneleiro …
Por mim continua sendo titular, só acho que tem que ser substituido com mais agilidade. Diniz precisa perceber os jogos entender que nem todo jogo é para o Vegetti. Mas é certo que ele vai voltar a marcar gols, logo logo.
Não creio que seja o caso de contestar a importância de Vegetti na equipe. Contestável é o Vasco não ter comando técnico, não ter o cara que enxerga que o Brasileirão exige variação, isto é, a equipe deve ser adaptada conforme o adversário, conforme o contexto dos jogos.
É óbvio que há jogos em que o Vegetti deve jogar 90 minutos e com muita importância técnica e tática. Entretanto, há jogos em que há a necessidade de substituição, de mudança no esquema para defender um resultado, por exemplo, ou até mesmo de ele entrar no segundo tempo.
A realidade atual do Vasco é que, não importa o adversário, não importa se o jogo é em São Januário contra um adversário mais fraco ou é fora de casa contra um grande time como o Palmeiras, o time do Diniz joga SEMPRE do mesmo jeito.
Amigos, dessa forma não tem Vegetti, Haaland e nem Lewandowski que supere isso!