A dupla Hugo Moura e Barros teve atuação destacada no clássico com o Flamengo, no Maracanã. Seguros, fortes na marcação e ainda tentando levar o time para o ataque, os dois foram muito importantes na construção do resultado de empate. Hugo voltou a atuar como volante depois de fazer algumas partidas como zagueiro.
“É a posição original do Hugo Moura, mas na zaga ele foi muito bem. Ele pode jogar nas duas funções. É natural que com as contratações que a gente fez do Cuesta e do Robert Renan, ele se mantenha mais como volante. Eventualmente ele pode voltar para a zaga se eu achar que ele tem que voltar”, avisou o técnico Fernando Diniz, que enxergou outras qualidades no camisa 25.
“Ele tem uma saída de bola muito qualificada. Muda a característica do time um pouco se joga Tchê Tchê e Jair, e o Hugo Moura e Barros. Evidentemente que eu não me arrependo do Barros ter ficado sem jogar três jogos. Eu me arrependo do jogo do Santos, por exemplo? Porque ele não jogou. O Tchê Tchê fez gol, o Jair fez uma partida excelente, o Jair jogou no outro jogo”, lembrou Diniz.
O Vasco perdeu dois volantes que vinham atuando muito bem e mostravam excelente saída de bola. Jair teve uma grave lesão no joelho e só volta em junho do ano que vem. Já Tchê Tchê sofreu uma lesão muscular, ficou fora do time, voltou no jogo com o Botafogo, pela Copa do Brasil, mas sentiu de novo. Mesmo não sendo uma nova lesão, o DESP (Departamento de Saúde e Performance do Vasco) optou pela cautela na volta do camisa 3.
Com isso, Barros vem ganhando sequência entre os titulares e confiança do torcedor. Após se destacar pelo Amazonas e América-MG, clubes pelos quais estava emprestado, o volante despertou interesse do Cruzeiro, que queria comprá-lo. O Vasco não aceitou e pediu o retorno antecipado, tornando em mais um reforço na última janela de transferências.
“Acho que o Barros entrou no momento que tinha que entrar. Esperou um pouco de tempo para ter a oportunidade. E hoje ele se coloca como um dos titulares. O time não tem só os titulares. Tchê Tchê e o Jair, se não fosse uma lesão grave e fosse retornar, a gente teria quatro, cinco volantes lutando pela titularidade. Então, não tenho arrependimento nenhum, muito pelo contrário. Eu acho que foi o tempo do Barros chegar, se adaptar mais ao time e sem forçar nada a gente ganha um jogador que hoje é bastante importante para a equipe, elogiou o treinador.
O Vasco tem tudo pra crescer nessa reta final conseguiu bons jogadores ,que irão nos ajudar muito ,bora vascao
Vasco com essa janela de meio do ano, encorpou o elenco vamos buscar coiss melhores
Essa questão dos volantes, por enquanto, não deve ser dor de cabeça para o Vasco. Barros reafirma seu valor, é um jogador jovem, promissor e identificado com o clube.
Hugo Moura tem sido homem de confiança do treinador e tem demonstrado firmeza tanto no meio quanto na zaga, o que reforça sua importância como titular da equipe neste momento.
Quando Tchê Tchê se reabilitar, será que o técnico Fernando Diniz irá retomar sua dupla com Hugo Moura? Resta aguardar os próximos jogos, mas creio que sim, porque Diniz é um treinador completamente previsível.
Enfim, o mais importante está demorando demais a acontecer com regularidade: as vitórias.
Amigos do FV, a nós só resta seguir na torcida. Isso aqui é Vasco!